O outro
É claro que há critérios específicos, mais ou menos razoáveis, para avaliar o outro quando nada se sabe ainda sobre ele.
No meu caso, a primeira coisa em que reparo são as mãos, o formato das unhas, os pêlos nos dedos, e por aí fora.
Só depois reparo em coisas mais óbvias, como os olhos, a boca, os sinais e as sardas, a maneira como o outro fala e escreve, ou a forma como me cumprimenta: se é desajeitado, excessivamente efusivo, se dá beijos peganhentos ou se, pelo contrário, se limita a encostar o osso da cara ou a haste fria dos óculos.
Outro critério tão válido como os anteriores é a forma como o outro pronuncia as palavras "vacina" (vácina), "alergia" (alérgia) ou - mais importante ainda - o nome "Micah P. Hinson".
No meu caso, a primeira coisa em que reparo são as mãos, o formato das unhas, os pêlos nos dedos, e por aí fora.
Só depois reparo em coisas mais óbvias, como os olhos, a boca, os sinais e as sardas, a maneira como o outro fala e escreve, ou a forma como me cumprimenta: se é desajeitado, excessivamente efusivo, se dá beijos peganhentos ou se, pelo contrário, se limita a encostar o osso da cara ou a haste fria dos óculos.
Outro critério tão válido como os anteriores é a forma como o outro pronuncia as palavras "vacina" (vácina), "alergia" (alérgia) ou - mais importante ainda - o nome "Micah P. Hinson".
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