Dias de aperfeiçoamento
Quando obrigada a trabalhar sob stress intenso, uma pessoa reage e ultrapassa todos os limites de resistência. Não dorme, come pouco, alimenta-se de um soro de cafeína directamente para a veia, mostra-se irritável e pronta a explodir à mínima contrariedade.
Quando obrigada a um repouso absoluto e quase sepulcral, uma pessoa testa a sua resistência de forma semelhante. É de facto surpreendente a inesgotável capacidade que o ser humano tem de passar dias a fio sem fazer nada, aperfeiçoando e apurando a técnica a cada dia que passa. "Hoje sento-me neste sofá. Depois descanso mais um pouco na cama. Amanhã, se tiver tempo, experimento aquela cadeira." Esta sensação de dormência não é, infelizmente, eterna - rapidamente o indolente se mostra irritável e pronto a explodir à mínima contrariedade. Com a diferença de que não consegue a mais pequena nota de piedade por parte daqueles que o rodeiam, que por sua vez dariam tudo para ficar em casa a ouvir as paredes estalar por dentro.
Quando obrigada a um repouso absoluto e quase sepulcral, uma pessoa testa a sua resistência de forma semelhante. É de facto surpreendente a inesgotável capacidade que o ser humano tem de passar dias a fio sem fazer nada, aperfeiçoando e apurando a técnica a cada dia que passa. "Hoje sento-me neste sofá. Depois descanso mais um pouco na cama. Amanhã, se tiver tempo, experimento aquela cadeira." Esta sensação de dormência não é, infelizmente, eterna - rapidamente o indolente se mostra irritável e pronto a explodir à mínima contrariedade. Com a diferença de que não consegue a mais pequena nota de piedade por parte daqueles que o rodeiam, que por sua vez dariam tudo para ficar em casa a ouvir as paredes estalar por dentro.
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