terça-feira, maio 23, 2006

Somos homens ou somos ratos

A nossa classe política pode não ser exemplar, nem entusiasmante, e por isso mesmo nem sequer original, mas há que reconhecer no discurso de Carrilho ontem à noite um argumento fundamental: o da generalização injusta. É verdade que um elemento excepcionalmente medíocre não contamina toda a classe, por menos brilhante que esta seja. Faça-se, pois, a vontade a este senhor e evite-se o erro de achar que somos todos homens.